21 novembro, 2006
18 novembro, 2006
Site fantástico
Anedota
O Manelinho está muito mal na Matemática. Os pais já tentaram tudo: explicações, brinquedos educativos, centros especializados, terapia, nada adiantou. Então, ouvem dizer que há uma escola de freiras no bairro que é muito boa, e resolvem fazer mais uma tentativa. No primeiro dia, o Manelinho volta para casa com a cara séria e vai direito para o quarto, sem sequer cumprimentar a mãe. Senta-se na escrivaninha e estuda. Estuda sem parar. A mãe chama-o para jantar. Ele janta muito depressa e volta imediatamente aos estudos. A mãe nem acredita. Isto passa-se durante algumas semanas. Um dia, o Manelinho volta para casa com a caderneta, que entrega a mãe. Nota 5 a Matemática! A mãe não se contém e pergunta:
- Filho, diz lá o que te fez mudar assim? Foram as freiras?
O Manelinho balança a cabeça negativamente.
- O que foi, então? - insiste a mãe – Foram os livros, a disciplina, a estrutura de ensino, o uniforme, os colegas, O que foi?
O Manelinho olha para a mãe e diz:
- No primeiro dia, quando eu vi aquele senhor pregado no sinal de mais, percebi logo que eles não estavam a brincar...
12 novembro, 2006
Fairy e a Matemática
A MENTIRA FAIRY
A peta anti gordura, isso sim!!!
Então... 1 litro dá para lavar 16000 pratos?!?!
Então imagine-se:
Duas pessoas que comem em casa ao almoço e jantar, gastam em média 4 pratos por dia:
1 litro --- 16000 pratos
x litros -- 4 pratos
então x = 0.00025 litros
ou seja, com uma gotinha minúscula (0,00025 litros) lavamos 4 pratos!
Então...
1 dia --- 0.00025 litros
x dias -- 1 litro
logo x = 4000 dias
Depois disto verificamos que se não convidares amigos para ir lá a casa comer, e sem contar com as vezes que vais comer fora, um mísero frasco dura-te para 4000 dias, que são mais de 10 anos!
Chegamos então à ridícula conclusão que um frasquinho de detergente dá para ti e para os teus filhos.
Mas para jovens solteiros que só jantem em casa, 1 litro de Fairy dá para 40 anos. Admitindo que a esperança média de vida é de 80 anos, um gajo só tem de comprar 2 garrafas de Fairy durante uma vida inteira!
10 novembro, 2006
M473M471C0
O teu cérebro é capaz de descodificar a mensagem, com algum esforço no início, mas depois tornando-se progressivamente mais fácil. Lê s.f.f...
M473M471C0 (53N54C1ON4L):
4S V3235 3U 4C0RD0 M310 M473M471C0.
D31X0 70D4 4 4857R4Ç40 N47UR4L D3 L4D0
3 P0NH0-M3 4 P3N54R 3M NUM3R05,
C0M0 53 F0553 UM4 P35504 5UP3R R4C10N4L.
540 5373 D1570, N0V3 D4QU1L0...
QU1N23 PR45 0NZ3...
7R323N705 6R4M45 D3 PR35UNT0...
M45 L060 C410 N4 R34L1D4D3
C0M3Ç0 4 F423R V3R505 D3 4M0R
C0M R1M4 0U 4T3 53M R1M4 N3NHUM4
É espectacular o que o cérebro faz.
09 novembro, 2006
Tragédia Matemática
Ele, o quociente, produto de notável família de importantíssimos polinómios.
Ela, uma simples incógnita, de mesquinha equação literal. Oh! Que tremenda desigualdade. Mas como todos sabem, o amor não tem limites e vai do mais infinito ao menos infinito.
Apaixonado, o quociente olhou-a do vértice à base, sob todos os ângulos, agudos e obtusos. Era linda, uma figura ímpar e punha-se em evidência: olhar rombóide, boca trapezóide, seios esféricos num corpo cilíndrico de linhas senoidais.
- Quem és tu? Perguntou o quociente com olhar radical.
- Eu sou a raiz quadrada da soma do quadrado dos catetos, mas pode chamar-me Hipotenusa-respondeu ela com expressão algébrica de quem ama.
Ele fez da sua vida uma paralela à dela, até que se encontraram no infinito. E amaram-se ao quadrado da velocidade da luz, traçando ao sabor do momento e da paixão, rectas e curvas nos jardins da quarta dimensão. Ele amava-a e o recíproco era verdadeiro. Adoravam-se nas mesmas razões e proporções no intervalo aberto da vida.
Três quadrantes depois, resolveram casar-se. Traçaram planos para o futuro e todos lhes desejaram felicidade integral. Os padrinhos foram o vector e a bissectriz.
Tudo estava nos eixos. O amor crescia em progressão geométrica. Quando ela estava nas suas coordenadas positivas, tiveram um par: o menino, em honra ao padrinho, chamaram Vector; a menina, uma linda Abcissa. Ela sofreu duas operações.
Eram felizes até que, um dia, tudo se tornou uma constante. Foi aí que surgiu um outro. Sim, um outro. O máximo divisor comum, um frequentador de círculos viciosos. O mínimo que o máximo ofereceu foi uma grandeza absoluta.
Ela sentiu-se imprópria, mas amava o Máximo. Sabedor desta regra de três simples, o quociente chamou-a de fracção ordinária. Sentiu-se um denominador comum, resolveu aplicar a solução trivial: um ponto de descontinuidade na vida deles.
Quando os dois amantes estavam em colóquio amoroso, ele em termos menores e ela de combinação linear, chegou o quociente e num giro determinante, disparou o seu 45.
Ela foi transformada numa simples dízima periódica e foi para o espaço imaginário e ele, foi parar a um intervalo fechado, onde a luz solar se via através de pequenas malhas quadráticas.
Onde está o erro?
Deus é amor.
O amor é cego.
Steve Wonder é cego.
Logo, Steve Wonder é Deus.
Nada é melhor que a felicidade eterna.
Um tomate já é melhor do que nada.
Logo, um tomate é melhor que a felicidade eterna.
Imagine um pedaço de queijo suíço, daqueles bem cheios de buracos.
Quanto mais queijo, mais buracos.
Cada buraco ocupa o lugar em que haveria queijo.
Assim, quanto mais buracos, menos queijo.
Quanto mais queijos mais buracos, e quanto mais buracos, menos queijo.
Logo, quanto mais queijo, menos queijo!
Toda regra tem excepção.
Isto é uma regra. Logo, deveria ter excepção.
Portanto, nem toda a regra tem excepção.
Disseram-me que eu sou ninguém.
Ninguém é perfeito.
Logo, eu sou perfeito.
Mas só Deus é perfeito.
Portanto, eu sou Deus.
Se Steve Wonder é Deus, então eu sou Steve Wonder...